Não existo
Não existo para além do vazio que ocupo quando a solidão invade.
Não existo nos lugares, nos outros, nas existências físicas e quotidianas.
Tão pouco existo como matéria palpável, perene e até mesmo fungível.
Não existo para lá dos desenhos, das palavras desencontradas, dos relampejos sentimentais desconexos.
Não existo nos lugares, nos outros, nas existências físicas e quotidianas.
Tão pouco existo como matéria palpável, perene e até mesmo fungível.
Não existo para lá dos desenhos, das palavras desencontradas, dos relampejos sentimentais desconexos.
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