Se te dissesse que tenho saudades tuas, acreditavas?
Se fosse capaz de te encontrar e te olhasse nos olhos, dir-me-ias que estiveste à minha espera?
O meu corpo continua na memória do teu
Mas já não estremece. Recorda apenas...
Tem já a serenidade da memória...
E os traços do teu rosto vão se esbatendo
Mas as tuas mãos permanecem nítidas. Creio...
Já não te desejo, mas desejo a memória de ti...
Se fosse capaz de te encontrar, que te diria?
A memória não se escreve duas vezes...
Das horas que retive, permanece ainda em mim a memória doce
Do cabelo em desalinho, das mãos inquietas
Do perfume ...
Por vezes, paro no meio desta multidão e tento encontrar o teu cheiro...
Mas a vida não pára e não se vive duas vezes...
Afinal, de que tenho eu saudades?
Se fosse capaz de te encontrar e te olhasse nos olhos, dir-me-ias que estiveste à minha espera?
O meu corpo continua na memória do teu
Mas já não estremece. Recorda apenas...
Tem já a serenidade da memória...
E os traços do teu rosto vão se esbatendo
Mas as tuas mãos permanecem nítidas. Creio...
Já não te desejo, mas desejo a memória de ti...
Se fosse capaz de te encontrar, que te diria?
A memória não se escreve duas vezes...
Das horas que retive, permanece ainda em mim a memória doce
Do cabelo em desalinho, das mãos inquietas
Do perfume ...
Por vezes, paro no meio desta multidão e tento encontrar o teu cheiro...
Mas a vida não pára e não se vive duas vezes...
Afinal, de que tenho eu saudades?
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