" Gosto de te pensar bem. Feliz. Ainda que o horizonte nos separe. Ainda que não te veja o olhar e desconheça os meandros do teu sentir. Terás saudades? Memórias do tempo em que o teu corpo e o meu..."
Penso, penso. Resisto ao impulso. Fecho os olhos e apago a memória. Às vezes, enrolada em mim, numa cama perdida do outro lado do mundo, lembro-me do teu cheiro. Doce perfume...Lembro-me...E enrolo-me ainda mais em mim, no esquecimento do meu corpo. Na ausência de ti. No escuro da noite.
Onde estás agora? Quantos risos, gestos, palavras distribuis? Onde paira a tua alma?
Enrolo-me no desconforto frio do meu vazio de ti...
Penso, penso. Resisto ao impulso. Fecho os olhos e apago a memória. Às vezes, enrolada em mim, numa cama perdida do outro lado do mundo, lembro-me do teu cheiro. Doce perfume...Lembro-me...E enrolo-me ainda mais em mim, no esquecimento do meu corpo. Na ausência de ti. No escuro da noite.
Onde estás agora? Quantos risos, gestos, palavras distribuis? Onde paira a tua alma?
Enrolo-me no desconforto frio do meu vazio de ti...
2 Comments:
At 6:31 da tarde, Lilith said…
Fez-me lembrar a letra da canção de Caetano Veloso:
"Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois".
At 5:40 da tarde, Anónimo said…
Nunca entro em blogs. Entrei aqui por acaso (remissões do google); que bom acaso!
Lindo!, muito mais que lindo!
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