Todos os dias morremos um pouco...
Do sangue vai jorrando das minhas veias,
Todos os dias se some um pouco
Evapora-se....
Como se a vida para o ser
Tivesse de o beber
Até não mais haver.
E nesse dia, tudo se acaba,
Finalmente..
Tudo se acaba.
Estranha forma de se dizer...
Acaba-se o que se começou.
Poderá haver quem já tenha acabado
Tudo o que começou
Mas continua sem acabar,
Numa agonia que sufoca?
Como se a vida
Se tivesse esquecido de beber
O sangue que lá havia?
E nunca, nunca mais acaba
O que se começou?
Todos os dias morremos um pouco.
Ou morremos muito....
Dentro do peito vive uma força
Que não sei suster
E de tanto não respirar
Sinto que está a morrer.
Mas não lhe posso dar ar
Deixá-la viver...
E sei que quando acabar
Terei de a acompanhar...
Mas se a deixar ficar,
Sinto que me vai comer
Devorar ....
Não nasci para sofrer.
Do sangue vai jorrando das minhas veias,
Todos os dias se some um pouco
Evapora-se....
Como se a vida para o ser
Tivesse de o beber
Até não mais haver.
E nesse dia, tudo se acaba,
Finalmente..
Tudo se acaba.
Estranha forma de se dizer...
Acaba-se o que se começou.
Poderá haver quem já tenha acabado
Tudo o que começou
Mas continua sem acabar,
Numa agonia que sufoca?
Como se a vida
Se tivesse esquecido de beber
O sangue que lá havia?
E nunca, nunca mais acaba
O que se começou?
Todos os dias morremos um pouco.
Ou morremos muito....
Dentro do peito vive uma força
Que não sei suster
E de tanto não respirar
Sinto que está a morrer.
Mas não lhe posso dar ar
Deixá-la viver...
E sei que quando acabar
Terei de a acompanhar...
Mas se a deixar ficar,
Sinto que me vai comer
Devorar ....
Não nasci para sofrer.
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