Sento-me muitas vezes neste rochedo, aqui onde o mar rebenta.
A espuma salgada fica apenas a um gesto.
Mas permaneço imóvel.
Sento-me aqui muitas vezes...
A rebentação furiosa do mar.
Este vento de norte que tudo molha,
Este ar salgado que se impregna na alma.
E eu aqui, imóvel...
É neste rochedo que lavo a minha alma,
Confesso as minhas dores.
Os meus amores...
É aqui que sereno o meu desalinho.
Acalmo o meu desencanto.
Assim foi há dez anos.
Assim é ainda hoje...
A espuma salgada fica apenas a um gesto.
Mas permaneço imóvel.
Sento-me aqui muitas vezes...
A rebentação furiosa do mar.
Este vento de norte que tudo molha,
Este ar salgado que se impregna na alma.
E eu aqui, imóvel...
É neste rochedo que lavo a minha alma,
Confesso as minhas dores.
Os meus amores...
É aqui que sereno o meu desalinho.
Acalmo o meu desencanto.
Assim foi há dez anos.
Assim é ainda hoje...
1 Comments:
At 9:37 da tarde, Anónimo said…
mt interessante o blogue. n conhecia. gostei deste "sento-me muitas vezes"
deixo uma dica de um autor novo que merece ser divulgado:
www.tiagonene.pt.vu
Bi.
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