Nada explica. Nada justifica…
E fica este pesar, esta mágoa.
Fossilizada pelo passar dos anos.
A dor, essa não se apaga.
A memória não descansa.
E a vida tropeça em cada passo.
Não avança nem procede.
Recua a cada instante
Ao fantasma. Ao passado.
À dor. À humilhação.
Às certezas de que nada explica.
Nada justifica…
E fica este pesar, esta mágoa.
Fossilizada pelo passar dos anos.
A dor, essa não se apaga.
A memória não descansa.
E a vida tropeça em cada passo.
Não avança nem procede.
Recua a cada instante
Ao fantasma. Ao passado.
À dor. À humilhação.
Às certezas de que nada explica.
Nada justifica…
1 Comments:
At 9:37 da manhã, João Lisboa said…
Não consigo ficar sossegado. Mexe comigo. Toca-me!
Não sei bem porquê. Talvez por ser amigo...
Não consigo ficar indiferente.
Tenho que dizer: - Estou aqui!
Bjs
João
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