quinta-feira, junho 16, 2005
segunda-feira, junho 13, 2005
Vã esperança de encontrar algo...
Não, não direi nunca que não me procuraste.
Sei que espreitaste os recantos em busca.
Que tacteaste a escuridão na esperança.
Encontraste?
Bem sei que os caminhos nos levam a lugares estranhos.
Lugares que a memória se recusa a conhecer.
Procuraste, chegaste a encontrar?
No brilho do sol te encandeaste.
E te recusaste a conhecer.
Te negaste a querer ter
Lugares que a saudade te ditava.
Bem sei que procuraste
Mas quiseste?
Ou temeste o sopro frio do incerto
Das horas em recantos solitários
Do sonho procurado?
Terás encontrado o que procuravas?
Não, não direi que não me procuraste.
Mas terás encontrado?
Ficaste pela esperança, vã, de ter encontrado?
Sei que espreitaste os recantos em busca.
Que tacteaste a escuridão na esperança.
Encontraste?
Bem sei que os caminhos nos levam a lugares estranhos.
Lugares que a memória se recusa a conhecer.
Procuraste, chegaste a encontrar?
No brilho do sol te encandeaste.
E te recusaste a conhecer.
Te negaste a querer ter
Lugares que a saudade te ditava.
Bem sei que procuraste
Mas quiseste?
Ou temeste o sopro frio do incerto
Das horas em recantos solitários
Do sonho procurado?
Terás encontrado o que procuravas?
Não, não direi que não me procuraste.
Mas terás encontrado?
Ficaste pela esperança, vã, de ter encontrado?
quarta-feira, junho 08, 2005
terça-feira, junho 07, 2005
segunda-feira, junho 06, 2005
Entre o pôr do sol e o entardecer
infinitos e minúsculos universos
se desenham e desdenham
de quem vive o dia e a noite
e a noite e o dia, sem perceber
a vida infinitamente sedutora
que se esconde entre o ser e o não ser...
infinitos e minúsculos universos
se desenham e desdenham
de quem vive o dia e a noite
e a noite e o dia, sem perceber
a vida infinitamente sedutora
que se esconde entre o ser e o não ser...