Em Março escrevi este post "Ainda do medo...". Apeteceu-me repeti-lo porque cansei-me de repetir sentimentos.
Não me agrada esse teu olhar…
Quem és para achares que me conheces bem?
Pensas que tenho medo! Mas quem te deu direito a pensares sequer, sobre mim?
Nota bem: não tenho medo! Não esse medo que pensas! Talvez tenha outro tipo de medo, aquele que me faz recear gente como tu, aquele que me faz adivinhar gente que contagia, conspurca como tu! Tenho medo sim, mas de acordar um dia e me ter esquecido do que é verdadeiramente importante na vida! De olhar para trás e perceber que fiz concessões a mais e que isso me afastou dos meus princípios, do meu trilho na vida! Disso, sim eu tenho medo….Mas não é só disso, não! Também de não conseguir explicar aos que amo nesta vida, que vão no caminho errado! Tantas horas perdi eu já nesse esforço, sem garantias de que tenha sucedido…Tenho medo, de facto, não de os perder, mas de os ver a perderem-se a si próprios!
E tu, continuas nessa arrogância, nesse ar irónico achando, afirmando que tenho medo! Talvez queiras convencer-me que preciso de ti para não ter medo! Como te enganas tu! E eu, com este meu ar receoso – a expressão é tua! – não te desengano. Deixei de te explicar que estás errado. Cansei-me de te contrariar. Tu não sabes, mas não te dou luta porque me concentro apenas em perceber como te tirar da minha vida. E, devagar, todos os dias, vou percebendo melhor quem és, como és. Sei já as tuas fraquezas. Sei onde falhas. Mas não me interessa atacar-te. Somente saber como és. Deixarás de me incomodar porque te colocarei no rol dos identificados e não importantes. Enquanto pensas que me vais enganando, manipulando o pensamento, arrastando para o teu lado, eu vou-te iludindo nesse teu querer. E vou-me alimentando, fortalecendo porque um dia precisarei de forças para voar para longe de ti! Ou para te afastar de mim. Vou percebendo que o que te faz parecer forte é no fundo a tua fraqueza. Mais do que eu, tu tens medo de estar só. Porque só, não tens poder. E tu precisas respirar poder. Não pelo bem dos outros mas porque a tua alma secará sem isso. O teu ego encarquilhará para sempre e desaparecerá.
E por isso, amedrontas os outros, convences o mundo de que precisam de ti, de que sem ti estarão perdidos.
Como te enganas! Como me rio de ti sem que tu vejas! Como desprezo essa tua forma de ser! Como és insignificante nessa tua arrogância! Como te aniquilarei sem que percebas como aconteceu! Tenho até pena de ti. És infeliz por escolha. Serás para sempre infeliz. Mas não é minha missão fazer-te feliz. O meu destino apenas cruza com o teu neste infeliz desencontro. Até nunca mais…
Não me agrada esse teu olhar…
Quem és para achares que me conheces bem?
Pensas que tenho medo! Mas quem te deu direito a pensares sequer, sobre mim?
Nota bem: não tenho medo! Não esse medo que pensas! Talvez tenha outro tipo de medo, aquele que me faz recear gente como tu, aquele que me faz adivinhar gente que contagia, conspurca como tu! Tenho medo sim, mas de acordar um dia e me ter esquecido do que é verdadeiramente importante na vida! De olhar para trás e perceber que fiz concessões a mais e que isso me afastou dos meus princípios, do meu trilho na vida! Disso, sim eu tenho medo….Mas não é só disso, não! Também de não conseguir explicar aos que amo nesta vida, que vão no caminho errado! Tantas horas perdi eu já nesse esforço, sem garantias de que tenha sucedido…Tenho medo, de facto, não de os perder, mas de os ver a perderem-se a si próprios!
E tu, continuas nessa arrogância, nesse ar irónico achando, afirmando que tenho medo! Talvez queiras convencer-me que preciso de ti para não ter medo! Como te enganas tu! E eu, com este meu ar receoso – a expressão é tua! – não te desengano. Deixei de te explicar que estás errado. Cansei-me de te contrariar. Tu não sabes, mas não te dou luta porque me concentro apenas em perceber como te tirar da minha vida. E, devagar, todos os dias, vou percebendo melhor quem és, como és. Sei já as tuas fraquezas. Sei onde falhas. Mas não me interessa atacar-te. Somente saber como és. Deixarás de me incomodar porque te colocarei no rol dos identificados e não importantes. Enquanto pensas que me vais enganando, manipulando o pensamento, arrastando para o teu lado, eu vou-te iludindo nesse teu querer. E vou-me alimentando, fortalecendo porque um dia precisarei de forças para voar para longe de ti! Ou para te afastar de mim. Vou percebendo que o que te faz parecer forte é no fundo a tua fraqueza. Mais do que eu, tu tens medo de estar só. Porque só, não tens poder. E tu precisas respirar poder. Não pelo bem dos outros mas porque a tua alma secará sem isso. O teu ego encarquilhará para sempre e desaparecerá.
E por isso, amedrontas os outros, convences o mundo de que precisam de ti, de que sem ti estarão perdidos.
Como te enganas! Como me rio de ti sem que tu vejas! Como desprezo essa tua forma de ser! Como és insignificante nessa tua arrogância! Como te aniquilarei sem que percebas como aconteceu! Tenho até pena de ti. És infeliz por escolha. Serás para sempre infeliz. Mas não é minha missão fazer-te feliz. O meu destino apenas cruza com o teu neste infeliz desencontro. Até nunca mais…